quinta-feira, 17 de outubro de 2013

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domingo, 15 de setembro de 2013


sábado, 27 de julho de 2013

NÃO LEMBRO DE NADA...



Música alta deixa a bebida mais gostosa

Nova desculpa para o porre: foi a música. O álcool fica mais docinho quando tem música altatocando — e isso acaba fazendo você beber mais sem perceber. É o que constataram pesquisadores da Universidade de Portsmouth (Inglaterra). Segundo eles, é o primeiro estudo experimental a documentar como a música é capaz de alterar o gosto do álcool.
“Como os humanos têm uma preferência inata pela doçura, isso oferece uma explicação plausível para o fato de as pessoas consumirem mais álcool em ambientes barulhentos”, diz o líder da pesquisa, Lorenzo Stafford. Lembra da sua última balada? Então.
80 voluntários, homens e mulheres, participaram do estudo. A tarefa? Beber uma variedade dedrinks e ir anotando num bloquinho se estavam fortes, docinhos, amargos etc., enquanto os cientistas iam mudando o volume da música ambiente. Difícil, né?
Eu conheço um bocado de gente que adoraria participar de um estudo desse tipo, fácil, fácil — você também, com certeza.
Crédito da foto: flickr.com/martinrp

A MÚSICA TE MOVE



Como sua playlist afeta seu jeito de andar

 25 de julho de 2013
                         musica1
É inconsciente. Mas seus pés automaticamente acompanham o estilo de música que você está ouvindo. E, mesmo se não estiver com pressa, talvez caminhe muito mais rápido quando escutar um eletro pop dos anos 80 do que “Three little birds”, do Bob Marley.
Marc Leman, professor de música da Universidade de Ghent, na Bélgica, fez o teste com 18 adultos. Todos eles tiveram de andar por um caminho circular, com sensores de aceleração pelo corpo, enquanto ouviam diferentes gêneros musicais. A playlist foi dividida em dois blocos de 16 minutos, com quase 30 gêneros diferentes – todas as músicas tinham um ritmo de 130 batidas por minuto. Quando uma música acabava, eles ganhavam um intervalo de 5 minutos, e descreviam a música de forma simples, como boa/ruim, suave/agressiva, rápida/devagar.
Na maior parte do tempo, as pessoas andavam no mesmo ritmo que a música, com 130 passos por minuto. Maas quando achavam a música ruim, agressiva, alta, eles andavam mais rápido. E nem era música tipo hard rockmetal. Era algo como um eletro pop dos anos 80. E quando escutavamreggae ou jazz, músicas mais calmas, diminuíam o passo.
Segundo Leman, as batidas fortes incentivam um passo mais rápido. Quando a pegada da música é mais fraca, você tende a andar mais devagar. Mesmo se o ritmo for o mesmo.
Crédito da foto: flickr.com/againstthebrillianc